Tal como Darwin realizou uma expedição às Galápagos, também o 12ºA e as turmas A e B do 11º ano partiram numa visita à Fundação Calouste Gulbenkian.
Ambos, alunos e Darwin, partiram com o mesmo objectivo, aprofundar o conhecimento.
Já na parte da tarde, depois da viagem e do almoço, fizemos a ansiada entrada para a fundação. Pudemos deste modo começar uma caminhada que permitiu alargar os horizontes.
A exposição está dividida em três partes. Inicialmente temos o Pré-Darwinismo, onde nos são apresentadas diversas teorias e estudiosos neste ramo da Biologia. Nesta altura, ainda se defendia o Fixismo, acreditando-se que os seres não evoluíam, ou seja, estes permaneciam imutáveis.
De seguida, prosseguimos para o Darwinismo onde são apresentadas todas as suas descobertas e onde é explicada, ao pormenor, a sua teoria. Podemos encontrar aí alguns animais e plantas que serviram de estudo ao biólogo. Deparámo-nos, também, com uma réplica do barco Beagle, no qual, em jovem, Charles Darwin realizou a volta ao mundo (determinante para o germinar das suas ideias).
Por fim, chegámos à última parte, o Pós-Darwinismo, onde nos são apresentadas as principais teorias e estudiosos que marcaram esta época. Destaque-se aqui a existência de uma enorme escada, desenhada por um arquitecto britânico, da qual se sai por um escorrega de RNA que aterra numa zona onde os visitantes mais jovens são convidados a escrever uma carta a Darwin. Esta escada representa a molécula de DNA e as respectivas descobertas genéticas, fundamentais no Neo-Darwinismo.
Foi uma experiência bastante agradável e enriquecedora, e aconselhamos a visita à exposição, mas atenção que esta só estará em Portugal até Maio.
Hugo Vitorino, 12ºA e Diana Ferreira, 11ºA
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