Art’Online é da responsabilidade de alunos do 10º.D, em colaboração com a revista do CDLPC, sob a coordenação da Directora de Turma Elisa Nazário.
Nesta obra, Ernest Hemingway fala de um pobre e velho pescador de origem cubana, Santiago, que há muito tempo não apanha peixe e anseia por um dos grandes.
Sai para o mar com esse objectivo. Determinado a pescar afasta-se da costa além do usual e, passado algum tempo, apanha o peixe cuja captura proporciona uma longa e empolgante história, recheada de situações perigosas e imprevistas.
Com grande relevo, o autor retrata a astúcia e a grande persistência com que o protagonista leva a cabo a sua tarefa. O peixe-espada é forte, demorando a render-se (morre durante a viagem de regresso): resiste à morte, tentando libertar-se do anzol e coloca, por várias vezes, a pequena embarcação em perigo, o que exige inteligência e esforço do velho pescador.
A parte mais interessante desta obra surge quando ele luta contra os tubarões para defender a sua conquista: devido às dimensões do peixe não é possível içá-lo, e Santiago assiste à sua lenta destruição: os tubarões devoram-no, alheios à sua luta e ao seu desespero.
Esta obra fez-me reflectir sobre as dificuldades de algumas pessoas em subsistir e a necessidade de sermos persistentes para atingir os nossos objectivos. O velho pescador chegou ao porto esgotado, mas da sua conquista só trazia a cabeça, o rabo e a espinha. Poderíamos dizer que chegou triunfante. Mas será isso possível quando somos derrotados pelo destino?
Nesta obra, a grandeza humana aparece como resultado do sofrimento, da dificuldade de sermos vencidos pelas circunstâncias, mesmo quando trabalhamos arduamente. Por mim, prefiro centrar-me na força que o ser humano pode ter quando deseja, de facto, vencer as contrariedades. Afinal, um homem pode ser destruído, mas não derrotado.
Sara Silva, 10.ºD
«Há quem me chame
grande continente azul
e eu gosto deste nome,
porque é bonito
e porque gosto do azul
que é a minha cor preferida.
Azul de água e de vento
de brisa e de espuma;
azul do céu de junho
reflectido nas escamas de prata dos peixes voadores.»
1.º Os mais belos contos de Grimm, Irmãos Grimm
Os dois volumes que compõem esta obra oferecem-nos 17 contos numa tradução que respeita o original. “O Capuchinho Vermelho”, com o final feliz, ou “A Branca de Neve e os Sete Anões”, com o terrível castigo da madrasta, estão aqui presentes na sua autenticidade; mas também vamos encontrar “O Lobo e os Sete Cabritinhos”, um dos mais conhecidos contos de aviso. A força salvadora do amor fraterno surge em “Irmão e Irmã” e “Hänsel e Gretel”, mas também a paixão que leva ao casamento, superando todas as dificuldades provindas da magia do Mal, visível em “Rapunzel”, “O Príncipe Sapo”, “Rosa Branca e Rosa Vermelha”, “Jorinda e Joringuel”. Contos que nos falam de coragem e solidariedade, como “Os Músicos de Bremen”, fazem parte desta colectânea.
2. º O Cavaleiro da Dinamarca, Sophia de Mello Breyner Andersen
3. º Histórias da terra e do mar, Sophia de Mello Breyner Andersen
4. º Fábulas de la Fontaine, La Fontaine
5. º A casa das bengalas, António Mota
6. º 365 Melhores fábulas
7. º Equador, Miguel de Sousa Tavares
8. º Uma aventura no Carnaval, Ana Maria Magalhães
9. º A Pérola, John Steinbeck
10. º Uma argola no umbigo, Alexandre Honrado
A Fada Oriana é um livro infantil escrito por Sophia de Mello Breyner Andresen em 1958. É um texto emblemático da literatura infanto-juvenil portuguesa, fala da construção do ser e da aquisição de valores fundamentais pelo indivíduo. A personagem principal é uma fada que vive numa floresta onde pratica o bem. Mas ao fim de muito tempo fica amiga de um peixe e abandona a floresta e vai à cidade procurar os seus amigos. É um livro cheio de dinâmica que alicia o leitor a ler sempre um pouco mais...
Os mais lidos em Dezembro:
1. º A Fada Oriana, Sophia de Mello Breyner Andresen
2. º O Cavaleiro da Dinamarca, Sophia de Mello Breyner Andresen
3. º O País Azul, Tereza Balté
4. º Sermão de Santo António aos Peixes, Padre António Vieira
5. º O Mandarim, Eça de Queiroz
6. º Adeus, Al Capone, Catarina Fonseca
7. º A Face do Terror, R.L.Stine
8. º O Velho e o Mar, Ernest Hemingway
9. º A Lua de Joana, Maria Teresa Maia Gonzalez
10. º A Relíquia, Eça de Queiroz
O portal Casa da Leitura que pode ser visto aqui foi criado pela Fundação Calouste Gulbenkian e pretende ajudar pais, professores, bibliotecários e livreiros a orientarem as leituras dos mais jovens.
'o endireita' é um livro escrito por Edson Athayde em conformidade com o novo acordo ortográfico. É um livro que se lê depressa e está apenas disponível na internet.
Edson Athayde? É um 'publicitário que adora filmes, livros, i-pods e coisas moderninhas, que não sabe se acredita em Deus, mas que tem a certeza que Deus acredita nele, tem poucos amigos reais e muitos imaginários...'
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