No sábado, dia 9 de Maio de 2009, decorreram as Olimpíadas Regionais de Física, no Departamento de Física da Universidade de Coimbra.
O Colégio Dr. Luís Pereira da Costa fez-se representar por uma equipa do 3º Ciclo: Maria Inês dos Santos, Eliana Gomes e Susana Ferreira.
E pelas alunas do 11º ano: Sofia Fernandes e Diana Cabecinhas.
A boa disposição era visível. As provas tinham corrido bem, agora restava esperar.
Deste modo, aproveitou-se o tempo para visitar o Exploratório Infante D. Henrique. Logo no início, deparámo-nos com um xilofone gigante que proporcionava uma música agradável.
E umas torneiras mágicas.
E diversão!
Esta actividade promoveu e dinamizou o interesse pela Física, assim como o convívio e a boa disposição num dia que pretendia ser diferente no âmbito educativo.
No final, a desilusão era grande pois não conseguimos nenhuma medalha, mas valeu a pena ter participado num dia que foi educativo e muito divertido!
Post da responsabilidade da professora Elisabete Esteves
8 de Maio de 2009
Este é o último post do intercâmbio com a Madeira que se realizou de 4 a 8 de Maio de 2009.
É longo, com muitas fotos e um filme.
De manhã iniciámos a viagem de Santana para o Funchal pela estrada antiga, sem túneis e viadutos. Tempo previsto de viagem: duas horas e meia. Pela estrada actual demoramos meia hora.
A vantagem é que assim disfrutamos das paisagens.
A meio caminho parámos para caminhar na Levada dos Balcões. É uma das mais curtas e fáceis da Madeira mas nem por isso menos bonita.
As Levadas são canais usados para levar a água que é recolhida em altitude até às zonas habitadas. Ao lado de cada uma há caminhos que podem ser percorridos a pé, permitindo o acesso a vistas deslumbrantes e a vegetação luxuriante.
Chegámos aos Balcões, uma varanda na montanha.
Os pássaros (aqui é um tentilhão) já estão habituados aos turistas e vêm mesmo perto de nós na tentativa de receberem alguma comida. Acho que preferem migalhas de bolacha.
Chegámos ao Funchal por uma zona alta, na encosta, chamada Monte. A Sintra da Madeira, segundo os madeirenses.
É daqui que partem os famosos Carros de Cesto. Não andámos. Não havia tempo.
Fomos sim ao belíssimo Jardim Tropical Monte Palace da Fundação Berardo.
No interior do jardim há um museu de escultura africana e outro de minerais do Brasil.
Nas veredas também há arte exposta.
E como numa das suas viagens Joe Berardo se apaixonou pelo Oriente, decidiu criar uma zona no jardim dedicada a estas paragens. Aqui podemos ver réplicas dos famosos guerreiros de terracota chineses.
É difícil descrever a beleza deste sítio.
Sentimo-nos aqui assim.
Chegávamos finalmente à zona da casa da quinta. Esta quinta do Monte estava ao abandono e foi adquirida por Joe Berardo para fazer este jardim. Segundo a nossa guia, ele habita esta casa, convivendo com os visitantes, sempre que está na Madeira.
Esta é a vista das traseiras da casa.
E esta é a vista da frente da casa. Lá em baixo temos o Funchal e o seu porto de barcos de cruzeiro.
Continuámos a visita. O jardim tem a maior colecção de sicas da Europa (como a que se vê na foto).
E um belo lago de carpas Koi. As folhas de cedro à esquerda, em baixo, servem para as meninas "peixas" desovarem.
Saímos do jardim. Mesmo ao lado podemos apanhar o teleférico para o centro da cidade. São cerca de 2 km a descer.
A vista sobre a bela cidade do Funchal é magnífica.
Esta cidade é bonita, luminosa.
Quem a visita passa obrigatoriamente pelo Mercado onde se pode comprar peixe, fruta e flores. Até parece igual a qualquer mercado. Só que o peixe, a fruta e as flores que aqui se vendem são exóticos, diferentes dos que estamos habituados no continente.
Depois passeámos na cidade. Deixo algumas fotos.
Esta é a Sé do Funchal, no centro da cidade.
Dirigíamo-nos a um jardim onde se comemorava o Dia da Europa. Nem de propósito, já que estávamos num intercâmbio proporcionado pela União Europeia.
O Governo Regional apresentou os cumprimentos aos professores de todos os países. Na foto podemos ver, à esquerda, Bernardino Ornelas, Presidente do Conselho Executivo da escola anfitriã (Escola B+S D. Manuel Ferreira Cabral) e Francisco Fernandes, Secretário Regional da Educação e Cultura da Madeira.
Ainda houve tempo para uma prova de Vinho da Madeira.
Depois foi o regresso a Santana. Dai a umas horas estaríamos no Aeroporto da Madeira para partir. Passámos por baixo dos pilares da ampliação da pista, uma obra impressionante.
Antes do jantar de despedida, os professores fizeram um karaoke (de piano, que é o melhor de todos) cantando uma canção significativa para o motivo da nossa estadia na Madeira.
O videoclip está aqui.
E pronto, assim foi.
7 de Maio de 2009
O programa para este dia era uma volta à ilha.
Partimos de Santana em direcção a S. Jorge.
Todos nos deslumbrámos com esta paisagem.
Em S. Jorge visitámos primeiro o Museu da Vinha e do Vinho e depois o Roseiral, um jardim com mais de 1600 espécies de rosas diferentes.
Não podia aqui faltar uma fotografia de bananeiras, uma das culturas agrícolas mais importantes da Madeira.
A ilha é mesmo um jardim natural. Em baixo, uma berma de estrada comum na Madeira.
De S. Jorge continuámos para Oeste. As estradas antigas, antes das novas vias rápidas, com túneis e viadutos, eram escavadas na rocha e por isso muito estreitas e assustadoras. Lá em baixo é Ponta Delgada. A da Madeira, claro.
Houve curvas em que o condutor do autocarro teve de fazer manobras para passar. Agora imaginem quando nos cruzámos com outros carros: uff, muito difícil. Os condutores de autocarro madeirenses são verdadeiros malabaristas.
A vantagem destas estradas é que assim desfrutamos de vistas fantásticas.
As estradas antigas eram mesmo difíceis.
Chegámos a S. Vicente, uma bonita vila entre escarpas, onde foram feitas muitas das filmagens da novela "Flor do Mar", que passa na TVI.
Depois, rumo a Porto Moniz, onde estão as famosas piscinas naturais que aparecem sempre que se fala da Madeira. É a ponta Oeste da ilha.
Subimos então ao planalto da ilha. Do nível do mar para mais de 1500 metros de altitude. Pena que estivesse um dia nublado. Mas mesmo assim a geografia era deslumbrante.
Começámos então a descer a encosta Sul. De autocarro mas acima das nuvens.
Antes do moderno sistema de túneis havia já alguns antigos, "ao natural", simplesmente escavados na rocha.
Fomos então à Ribeira Brava, uma zona balnear.
Tem uma piscina aberta a todos, mesmo à beira-mar.
E quem quiser pode fazer praia. É uma praia diferente do que estamos habituados no continente. Na Madeira há apenas uma ou duas pequenas praias com areia branca trazida de Marrocos.
O último ponto da nossa volta foi o Cabo Girão.
Tem um miradouro para uma escarpa com 580 m de altura. Segundo os madeirenses, é a segunda maior da Europa.
Quando nos abeiramos da grade que protege o miradouro e olhamos para baixo quase ficamos sem respiração.
É deveras impressionante a altura enorme a que estamos em relação ao mar.
Depois foi o regresso, após um dia de curvas em autocarro. Mas estávamos todos bem-dispostos.
Para fechar o dia, a escola madeirense ofereceu um jantar aos alunos, pais e professores envolvidos no intercâmbio. No final a banda da escola tocou para nós.
No próximo e último post sobre a Madeira vamos "fazer uma Levada" e visitar o Funchal.
No dia 18 de Abril decorreu a semifinal das Olimpíadas de Química Júnior, realizada no Departamento de Química da Universidade de Coimbra.
O Colégio Dr. Luís Pereira da Costa fez-se representar pelas alunas da equipa número 23: Susana Ferreira, Eliana Gomes e Maria Inês dos Santos.
E pelos alunos da equipa número 24: Joel Ferreira, Andreia Cunha e Nuno Carreira.
A professora de Ciências Físico-Químicas, Elisabete Esteves, acompanhou os seus alunos nesta actividade. A boa disposição e algum nervosismo eram evidentes a esta hora da manhã.
De seguida, os alunos realizaram uma prova teórica e uma prova prática de Química.
E divertiram-se!
Os objectivos das Olimpíadas de Química são: dinamizar o estudo e ensino da Química nas Escolas Básicas e Secundárias; proporcionar a aproximação entre as Escolas Básicas e Secundárias e as Universidades e Institutos Superiores; despertar o interesse pela Química, divulgar a Química como ciência e cativar vocações para carreiras científico-tecnológicas entre os estudantes.
Mas, estas actividades têm também o objectivo de promover o convívio e a boa disposição num dia que pretende ser diferente, educativo e divertido. Neste contexto, durante o almoço, que foi oferecido pela organização, alunos e professores confraternizaram de forma salutar.
Após o almoço e enquanto as provas eram corrigidas, chovia torrencialmente. Mas tal não interferiu com um tempo de espera bem aproveitado na visita ao Museu da Ciência, onde todos se divertiram nas diversas actividades interactivas que este espaço oferece.
No final, não conseguimos nenhum prémio mas valeu a pena ter participado num dia bastante divertido!
No dia 25 de Março do corrente ano lectivo, noventa e seis alunos dos 7º, 8º e 9º anos de escolaridade e cinco professores visitaram a Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.
Esta Fundação é uma instituição portuguesa de direito privado e utilidade pública, cujos fins estatutários são a Arte, a Beneficência, a Ciência e a Educação.
Em colaboração com o Museu de História Natural de Nova Iorque, os alunos visitaram a exposição sobre a evolução de Darwin. Esta exposição celebra os 150 anos da publicação do livro fundador da Teoria Evolutiva, A Origem das Espécies.
Nesta exposição os alunos puderam interagir com alguns animais que se encontravam nesta exposição, reflectindo e aprendendo mais sobre a evolução do pensamento e da ciência.
De seguida, deslocámo-nos ao Centro de Arte Moderna onde se realizou a visita guiada, “Olhar, ver e interpretar”, com a duração de 90 minutos. Aqui, os alunos conheceram melhor a história da arte moderna e a motivação para a execução deste tipo de arte. Olharam para quadros de pintores famosos, tentando ver e interpretar a mensagem dos artistas.
Post enviado pela professora Ellisabete Esteves
Segunda-feira, 4 de Maio de 2009
Chegámos na segunda-feira ao fim da tarde. Os alunos foram entregues àquelas que iriam ser as suas famílias madeirenses durante estes dias. Os professores foram jantar e dormir. O dia tinha sido longo.
Terça-feira, 5 de Maio de 2009
Começamos o dia com um passeio por Santana, um concelho do norte da Madeira. Vimos as casas típicas e a Câmara Municipal.
A Madeira é uma terra de flores. Aquelas que os "continentais" tanto se esforçam por cultivar nos seus jardins aqui crescem em qualquer lado.
A meio da manhã começamos a nossa visita à escola anfitriã: a Escola B+S D. Manuel Ferreira Cabral
Visitámos aulas.
Os espaços dos alunos.
E laboratórios.
Depois fomos almoçar. Era um piquenique muito madeirense.
Num local fantástico. O fumo vinha da fogueira que nos preparava o almoço.
Íamos comer a famosa espetada madeirense em pau de louro.
Esta fogueira é no meio da floresta mas num local completamente controlado, dentro de um telheiro de cimento construído para o efeito.
As espetadas estavam deliciosas.
Depois do almoço rumámos ao Funchal.
Um amigo disse-me que para percebermos como a Madeira é montanhosa podemos imaginar como ficará uma folha de papel A4 em cima de uma mesa depois de amarrotada. Ele estava certo. Assim parece a Madeira a sair do mar.
Para vencer as montanhas houve que fazer imensos túneis ("furados", chamam-lhes aqui) para nos podermos deslocar de automóvel em estrada plana e rápida.
O Funchal é uma cidade linda. Dirigiamo-nos ao Estádio dos Barreiros, onde joga o Marítimo.
Preparava-se a cerimónia de abertura do Desporto Escolar. Aqui as finais realizam-se todas na mesma semana e a festa inicial parece a abertura de uns Jogos Olímpicos.
O estádio tem uma vista fantástica sobre o Funchal (que tem 120 000 habitantes).
No início todas as escolas da Madeira desfilam.
Depois, cerca de 2000 alunos fazem coreografias no relvado.
E no fim uma surpresa para todos os estudantes: Ana Free ao vivo.
Tudo isto acabou tarde.
Quarta-feira, 6 de Maio de 2009
Começámos dia com uma pequena caminhada. Pudemos ver os campos. A principal cultura aqui são as semilhas, nome que os madeirenses dão às batatas.
Fomos à "Rocha do Navio".
Para chegar lá a baixo é preciso ir de teleférico. É mesmo a pique, impressiona muito mas todos adoraram a experiência.
Lá em baixo há um pedaço de terra com uns 50 metros de largo, entre as escarpas altíssimas e o mar. Mas mesmo assim as pessoas ainda conseguiram fazer casas e ter terras de cultivo. A Madeira é tão escarpada que qualquer pedaço de terreno plano é aproveitado para a agricultura.
Nas escarpas podemos ver quedas de água espectaculares. O teleférico oferece uma vista lindíssima da água a cair.
À tarde estivemos novamente na escola de Santana, que nos recebe. Todos os países presentes (Portugal, com Leiria e Santana, Holanda, Grécia, Espanha, Polónia, Turquia e Grécia) fizeram a apresentação do trabalho que desenvolveram no Projecto Comenius até este momento.
A audiência era internacional, claro.
No final todos recebemos uma estrelícia e uma orquídea do jardim da escola.
À noite fomos ainda recebidos pelo Presidente da Câmara de Santana, que ofereceu um jantar aos professores de todos os países.
No próximo post vamos visitar toda a ilha.
De hoje até sábado, uma delegação de três professores (Luís Peça, Paula Cardoso e Margarida Patrão) e seis alunos vai estar na Madeira, em Santana, no âmbito do Projecto Comenius do Colégio.
A escola anfitriã é a Escola B+S D. Manuel Ferreira Cabral.
Nos próximos dias faremos aqui o relato fotográfico desta viagem.
Casas de Santana.
Foto da autoria de funtor retirada de http://www.panoramio.com/photo/8717583
Tal como Darwin realizou uma expedição às Galápagos, também o 12ºA e as turmas A e B do 11º ano partiram numa visita à Fundação Calouste Gulbenkian.
Ambos, alunos e Darwin, partiram com o mesmo objectivo, aprofundar o conhecimento.
Já na parte da tarde, depois da viagem e do almoço, fizemos a ansiada entrada para a fundação. Pudemos deste modo começar uma caminhada que permitiu alargar os horizontes.
A exposição está dividida em três partes. Inicialmente temos o Pré-Darwinismo, onde nos são apresentadas diversas teorias e estudiosos neste ramo da Biologia. Nesta altura, ainda se defendia o Fixismo, acreditando-se que os seres não evoluíam, ou seja, estes permaneciam imutáveis.
De seguida, prosseguimos para o Darwinismo onde são apresentadas todas as suas descobertas e onde é explicada, ao pormenor, a sua teoria. Podemos encontrar aí alguns animais e plantas que serviram de estudo ao biólogo. Deparámo-nos, também, com uma réplica do barco Beagle, no qual, em jovem, Charles Darwin realizou a volta ao mundo (determinante para o germinar das suas ideias).
Por fim, chegámos à última parte, o Pós-Darwinismo, onde nos são apresentadas as principais teorias e estudiosos que marcaram esta época. Destaque-se aqui a existência de uma enorme escada, desenhada por um arquitecto britânico, da qual se sai por um escorrega de RNA que aterra numa zona onde os visitantes mais jovens são convidados a escrever uma carta a Darwin. Esta escada representa a molécula de DNA e as respectivas descobertas genéticas, fundamentais no Neo-Darwinismo.
Foi uma experiência bastante agradável e enriquecedora, e aconselhamos a visita à exposição, mas atenção que esta só estará em Portugal até Maio.
Hugo Vitorino, 12ºA e Diana Ferreira, 11ºA
Em que nós participámos mais uma vez.
Mais um ano em que as professoras de Geografia dinamizaram o "Geokid". Aprender Geografia implica também saídas de campo e observação directa sobre os fenómenos estudados.
Desta vez juntaram-se a nós alunos do Colégio Frei Cristovão, outra escola do Grupo GPS situada em A-dos-Francos. Todos estes "geokids" acabaram por encontrar também novos amigos.
O objectivo desta viagem não foi só Geografia Física com observação da paisagem no local mas também Geografia Humana. Fomos às Aldeias Históricas de Idanha-a-Velha e Monsanto onde nos deparámos com factos históricos mas onde também todos chegámos à conclusão de que o processo de envelhecimento demográfico é mesmo uma realidade e não só uma notícia na televisão. Efectivamente nestas aldeias só encontrámos pessoas idosas e não havia sinal sequer de jovens ou crianças.
Pelo caminho ainda tivémos que reduzir a velocidade pois um bezerrinho ia a correr na estrada á nossa frente e um rebanho de ovelhas também estava a tomar conta da estrada... eheh!
A noite foi passada no Parque de Campismo de Idanha-a-Nova onde foi necessário espírito de cooperação e amizade para montar as tendas e passar uma noite divertida e com muitas histórias para contar... ;)
No dia seguinte rumámos ao Parque Internacional do Rio Tejo onde o autocarro teve muitas dificuldades em passar nas estradas estreitas e nas aldeias existentes nas quais as estradas não foram feitas para a passagem de um veículo deste tamanho... Valeu-nos a perícia do condutor, o Sr. Vitor.
Parámos em Castelo Branco, sede de distrito, para almoçar.
Estava na hora de retornar a nossa casa com muitas ideias de onde ir no "Geokid" do próximo ano...
Estamos a escrever este post no autocarro durante a viagem de regresso.
Somos alunos dos Cursos de Electricistas de Instalações e de Electrónica, Automação e Computadores e visitámos a Barragem Hidroeléctica do Fratel.
O aproveitamento hidroeléctrico do Fratel é do tipo fio-de-água localizado no RioTejo.
O técnico Samuel deu explicações sobre a construção da abóbada.
A cobertura da central é constituída por uma abóbada, sob a qual está instalada a 'fábrica de produção de energia eléctrica' onde se encontram os três alternadores de 50 MVA cada um.
O alternador.
O veio de acoplamento entre a turbina e o alternador.
A corrente eléctrica produzida e transportada por um barramento trifásico.
O ponto neutro.
A sala de controlo.
Os três grupos de produção.
sair e subir e sentir a vertigem na infindável escadaria.
Post enviado de Bursa, na Turquia, pela professora Paula Cardoso.
Último dia em Bursa... amanhã, Sábado, regressamos... :(
Ficam aqui algumas fotos da escola turca e dos nossos alunos na apresentação do Projecto Comenius "Responsable citizenship".
Hoje fomos visitar uma fábrica de bombons feitos de castanhas... hum... que delícia!!!
Post enviado de Bursa, na Turquia, pela professora Paula Cardoso.
Continuando a nossa viagem pela Turquia foi tempo de conhecer Bursa e conviver com os professores das outras escolas. Os nossos alunos são os mais novinhos de todos. Todos os acham uns corajosos e lhes deram os parabéns pela adaptação...
Em Bursa o que mais nos encantou foi o mercado da fruta... os portugueses tem muito que aprender na apresentação.
Ah... e nas lojas ou restaurantes não há mulheres, nem nos mercados... são os homens que cozinham, que vendem e organizam tudo... e esta?
Post enviado de Bursa, na Turquia, pela professora Paula Cardoso.
A nossa viagem começou com grande expectativa: íamos a um país que abarcava dois continentes, Europeu e Asiático.
No dia 26 de Novembro os alunos do 12.º ano e as professoras Ana Carla Gomes, Isabel Gomes e Sara Soares visitaram o Palácio de Mafra no âmbito do estudo da obra Memorial do Convento de José Saramago. Um passeio de mãos dadas com a História e com a Literatura. Espectacular!
O Colégio Dr. Luís Pereira da Costa esteve presente no Seminário Nacional dos Jovens Repórteres para o Ambiente, que decorreu em Salvaterra de Magos, nos dias 14 e 15 de Novembro.
Este encontro contemplou a realização de artigos e a formação nas áreas do vídeo, da fotografia e do jornalismo.
Estiveram presentes três alunos (um deles ex-aluno) do Colégio e a Professora Mónica Gama, que foi monitora de um grupo de trabalho de professores.
O último dia na Holanda foi quarta-feira, 12 de Novembro. Este é o último post relativo a esta viagem.
Começámos às 8.30, na sala de professores da escola holandesa.
A sala de professores tem kitchnette. Aqui vemos os professores a preparar o seu almoço constituído por fatias de pão que podem ser cobertas com carne ou peixe fumados, queijo, legumes e fruta.
A escola não tem refeitório porque todos os alunos levam o seu almoço de casa.
De seguida tivemos a última reunião de trabalho.
Os trabalhos do Projecto a realizar até Novembro de 2009 ficaram definidos. Nesse mês haverá nova reunião em Portugal, no Colégio.
Até lá haverá intercâmbios com alunos na Turquia em Fevereiro e na Madeira em Maio.
Depois fomos visitar a escola.
A primeira sala que visitamos era uma cozinha onde os alunos estavam a fazer doces de Natal chamados Speculaas.
Na Holanda é o Pai Natal (Saint Nicolas) que traz os presentes que são trocados no dia 5 de Dezembro.
Continuamos a nossa visita pelas salas.
Os alunos holandeses também são bem-dispostos.
Visitámos a sala de Mecânica onde estavam alunas a montar kits de robots em madeira e metal.
Depois o Ginásio, no último piso da escola. A parede branca à direita é uma cortina que esconde outro espaço igual a este.
Aqui um aspecto dos computadores disponíveis para os alunos no hall do 1º piso. Na janela dois símbolos da Holanda: as bicicletas e a água.
Uma vista do átrio principal da escola.
Esta era uma aula de Inglês. As alunas trabalhavam no seu portefólio.
O edifício tinha detalhes arquitectónicos interessantes.
Um dos professores holandeses apresentou-nos a página do projecto na Internet. Ainda não está on-line. Quando estiver colocarei o endereço neste blogue.
Quando regressámos à "sala-cozinha", os alunos estavam a embalar os biscoitos de Natal para nos oferecer.
Almoçamos na escola e seguimos para Haia, a 14 km de Delft.
Visitámos o Madurodam, uma espécie de "Portugal dos Pequeninos" holandês onde se pode ver a Holanda em miniatura.
Tudo isto é em miniatura e as árvores são bonsai.
Já anoitecia mas ainda tivemos tempo para um breve passeio pelo centro de Haia.
É uma cidade muito moderna mas com tradição.
E pronto. Depois foi fazer as malas e regressar.
Quero agradecer aqui aos professores holandeses que nos receberam.
De uma simpatia inexcedível, cuidaram muito bem de todos os detalhes da nossa estadia.
Continuo a apresentar a viagem que eu e as professoras Paula Cardoso e Conceição Trindade fizemos à Holanda no âmbito do nossoProjecto Comenius chamado "Responsible Citizenship".
No dia 11 de Novembro, terça-feira, fomos conhecer Delft.
Delft Blue é um nome que está ligado à porcelana tradicional de Delft, chamada "Real Porcelana de Delft".
Fomos visitar a fábrica.
Os azulejos são fantásticos e mundialmente conhecidos.
A fábrica tem um museu onde também estão artistas a trabalhar ao vivo.
Este painel de azulejos reproduz o mais famoso quadro de Rembrandt, a "Ronda Nocturna".
Vejam a professora Paula e imaginem o tamanho do painel.
Pudemos visitar a fábrica.
Ver os fornos.
Os operários. Ou melhor, os artistas.
E no fim fomos à loja da fábrica. O número ao pé do pote é mesmo o preço. E é mesmo em Euros.
De seguida um passeio a pé. A chuva constante da Holanda parou um pouco e pudemos desfrutar.
Aqui vemos uma casa holandesa antiga.
E aqui a bonita entrada de uma casa actual.
Fomos passeando pelos canais. Nesta vista, ao fundo vemos a Igreja Antiga de Delft onde são sepultados os membros da família real holandesa.
O pintor Vermeer também lá está.
Já era hora de almoço e os professores holandeses ofereceram-nos um típico almoço neste café.
Já tinha aqui escrito anteriormente que os almoços na Holanda se resumem a sandes.
Mas podem ser bem sofisticadas.
Desta vez foram acompanhadas com cerveja artesanal, de Delft.
Continuando a passear por Delft, passámos por uma casa antiga de uma família de mercadores endinheirados.
Sempre com a cidade cheia de bicicletas. Achei piada a esta.
Quem chegou nela foi uma mãe e um filho com uns 10 anos. Iam à livraria.
Depois pudemos visitar o Vermeer Centrum Delft.
Johannes Vermeer é um dos mais famosos pintores holandeses que nasceu, viveu e morreu em Delft.
É incrível como a luz nos seus quadros estava tão próxima daquela que podemos apreciar na fotografia moderna, tendo ele pintado no Sec. XVII.
Um dos quadros mais apreciados dele é "A Rapariga com Brinco de Pérola", de 1665.
Foto retirada da Wikipédia
No Vermeer Centrum Delft pudemos fazer uma brincadeira com o quadro "Senhora Escrevendo Uma Carta Com a Sua Criada".
Reconhecem alguém na foto da esquerda?
Já anoitecia mas ainda visitamos a praça principal de Delft, logo ali ao lado.
Aqui vemos a nova Igreja de Delft.
Algumas casas com lojas.
E claro, como em qualquer lugar de interesse turístico, lojas de souvenirs.
Ao fundo vemos a Câmara Municipal.
E de Delft é tudo. Este fim-de-semana farei um último post sobre esta viagem.
No dia seguinte, 13 de Novembro, voltámos à escola holandesa e visitámos Haia, a cidade do Parlamento Holandês e do Tribunal Internacional de Justiça.
Ontem, segunda-feira, começamos o dia na Lentiz Dalton Mavo, escola holandesa coordenadora do nosso Projecto Comenius.
O edifício é novo. Foi inaugurado em Setembro.
Na foto seguinte vemos o intervalo da manhã dos alunos.
Fomos recebidos pelo Director da escola.
E depois uma reunião de trabalho para definir todas as actividades deste projecto de dois anos, com oito escolas de sete países.
Depois, a "foto de família" obrigatória numa cimeira internacional.
O almoço foi uma sandes e um copo de leite (azedo). É este o almoço normal dos holandeses.
À tarde fomos ver uvas e tomates.
Começámos pelo De Westlandse Druif.
Trata-se da cultura de uvas de mesa em estufas. Esta cultura foi abandonada na Holanda devido ao preço final das uvas (11 €/kg). Uma fundação mantém esta estufa para preservar uma tradição com 250 anos.
Pudemos mesmo provar e eram muito boas.
A seguir fomos visitar uma estufa de produçao de tomates, o Tomato World.
Todos achamos que na Holanda se produzem muitas flores mas nestas estufas são produzidos essencialmente frutos como o tomate, o pimento e os pepinos.
No Tomato World são produzidas cerca de 50 variedades de tomates.
Vejam algumas que pudemos provar.
Para entrarmos na estufa obrigaram-nos a colocar todo este equipamento.
Aqui todos os detalhes são cuidados. O desenvolvimento tecnologico destas estufas é impressionante.
Deixo uma sequência de fotos.
Eram cinco da tarde e o dia estava feito. Até amanhã.
Hoje fomos a Amesterdão.
Fica a cerca de 50 km de Delft.
Apanhámos o comboio, rápido e confortável.
A cidade é muito bonita, com muitos canais.
E claro, com muitas bicicletas.
Há mesmo táxis que são bicicletas hi-tech.
Depois visitamos um mercado de flores e bolbos, a especialidade da Holanda.
Outro aspecto fascinante da cidade é a arquitectura.
As socas de madeira são um souvenir muito vendido.
À tarde fomos ver os quadros do famoso pintor Rembrandt, no também famoso Rijks Museum. Claro que lá dentro não pude tirar nenhuma fotografia.
De volta a Delft, tivemos o primeiro encontro entre escolas.
Todos se apresentaram e descreveram a sua escola.
Foi muito interessante ver portugueses, holandeses, espanhóis, italianos, polacos, gregos e turcos em amena mas entusiasmada conversa.
Os professores holandeses mostraram-nos um pouco da sua terra através de algumas iguarias como salmão e enguia fumada.
Até amanhã.
Chegámos ontem à noite.
Primeira impressão: em Delft há milhares de bicicletas.
Todas as ruas têm faixas para elas. Julgo que será assim por toda a Holanda.
As fotos não são as melhores. Mas vou voltar ao tema.
Eu e as professoras Paula Cardoso e Conceição Trindade vamos estar em Delft, na Holanda, a preparar a nossa participação no Projecto Comenius chamado "Responsible Citizenship".
Foto disponível no Stock.xchng
Deixo aqui o longo programa da visita, tal como a escola anfitriã o enviou.
Sunday 9 November
20.00 pm - Welcome meeting and short introductions at Hotel Coen
Monday 10 November
08.30 am - Pick up at Hotel Coen.
13.30 pm - Visit ‘De Westlandse Druif’ Monster (www.westlandsedruif.nl).
14.30 pm - Coffee/Tea break
15.00 pm - Visit ‘Tomato World’ Honselersdijk (www.tomatoworld.nl)
16.00 pm - Back at Hotel
19.00 pm - Meeting at Hotel reception. Dinner at ‘de Kurk’ Delft
Tuesday 11 November
16.00 pm - Return to Hotel
Wednesday 12 November
Hoje divulgamos outro blog - Finalistas de Santo André.
Os Finalistas de Santo André estão a organizar a viagens de finalistas para eles e para outros alunos (interessados) das escolas do Grupo GPS (o nosso colégio pertence a este Grupo).
No blog destes finalistas podem acompanhar o trabalho e a discussão em torno desta viagem.
Neste momento encontra-se on-line uma votação para escolher o destino.
colégio
blogs
jornais
rádio
viagem de finalistas